Componentes e materiais: Bacia de alumínio, Globo de vidro, plafon de alumínio, fundo de compensado. Lâmpada incandescente bolinha, E 27; 127/240 V, 25 a 40 W. Dimmer 127/230V.
Conceito: As luminárias desenhadas por César Burgos têm um marcado conteúdo provocativo, situando-se na fronteira entre arte e design. A ressignificação e o questionamento do uso esperado dos componentes que integram as peças, obtida a partir do amálgama de épocas e funcionalidades diversas, propõem o inusitado e o humor como necessidades da vida cotidiana.
“Quando vc tira o objeto do seu uso cotidiano e o traz ainda para o espaço doméstico com uma nova função, que é uma função poética, de luz, vc acaba desenvolvendo um sentimento relacionado à memória do objeto. Vc ressignifica sem apagar o conteúdo original e trazendo uma nova informação dentro do campo poético, que é esse jogo de luz e sombra. Se vc apagar todas as luzes e ascender uma Mandala perto da parede, vc verá um efeito que transmite essa poesia.”
“[…] reafirmar um afeto pelo objeto, que é diferente de descartar, fazer tábula rasa a partir da matéria-prima. A Mandala reproduz e representa essa ideia que está presente em quase todas as minhas luminárias que é manter o vínculo afetivo que permite identificar o objeto e relacioná-lo de alguma forma com a sua história e ainda assim enxergar nele algo diferente.”
Produto: Seja pela forma da bacia, que evoca um imaginário de infância e de trabalho doméstico, seja pela estética retrô, que remete ao Rio das décadas de 40 e 50, a Paquetá transmite o sentimento de amistosidade e conforto de uma casa onde você é bem recebido e tem vontade de ficar.
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